sexta-feira, 6 de julho de 2012

Postagem diretamente do hospital

Diretamente do meu leito no Hospital Albert Saibin em Juiz de Fora, mais uma postagem pro blog!
A cirurgia da vesícula foi super tranquila e rápida. Dr. Ivan e sua equipe foram muito atenciosos e cuidadosos. A anestesia parece ser bem diferente da anestesia da cirurgia de redução de estômago, porque estou me sentindo muito diferente do dia da bariátrica.
Não estou tão sonolenta e consigo levantar sem sentir aquela sensação de pressão baixa. 
Aí estão minhas pedrinhas que tirei:



Gostaria de aproveitar e dar a minha visão sobre o Hospital Albert Saibin, em Juiz de Fora:

- Tem wi-fi (R$15 por dia, mas pelo menos tem)
- Leito confortável e automatizado (a cama se movimenta, sobre a cabeceira, com um simples botão)
- Tv grande
- Banheiro espaçoso
- funcionários não dão informações concretas
- Minhas cirurgia estava marcada para às 10h. Cheguei por volta das 7h no hospital. Ás 9h15 o enfermeiro me chamou e fui da portaria direto para o centro cirúrgico. Não passei pelo quarto nem nada...
- Depois da cirurgia, quando tomei consciência, perguntei às horas e eram 12h30. Fiquei na sala de recuperação, que é uma sala grande com algumas divisões para macas, onde as pessoas se recuperam do pós operatório. A previsão era de ficar nessa sala por 1h apenas. Saí de lá às 14h55! Como disse, já estava consciente desde 12h30... ouvi os telefonemas da minha mãe para a pessoa responsável pela sala de recuperação. Essa pessoa, a Tereza, informou minha mãe sobre o meu estado , que eu estava bem acordadinha já e passando bem. Ouvi também que essa Tereza pedia incansavelmente para liberarem a minha subida para o quarto (A médica já havia liberado a minha ida para o quarto). Por questões burocráticas, eu demorei esse tempo todo para ir para o quarto. Foi bem ruim ficar nessa sala de recuperação. Primeiro porque estava sozinha e segundo porque tinham mais pessoas e elas estavam dormindo e roncando muuuuito alto. Impossível relaxar ou recuperar nessas circunstâncias. 

Mas enfim... é só uma visão. Já operei na Santa Casa de Misericórida e lá o esquema é diferente. Primeiro vamos para o quarto, e do quarto vamos para o Centro Cirúrgico. Logo depois de recuperar a consciência, já nos levam para o quarto.

Minha mãe ficou bem preocupada (o que não é muito difícil também, neh?! hehehe) porque eu nunca chegava no quarto. Ela tava achando que deu alguma complicação ou coisa assim. Mas é que o sistema do Albert Saibin. O ruim é que fomos pegos de surpresa.

No mais, ta tudo bem! Valeu pela torcida de todos!

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